quinta-feira, 25 de outubro de 2018

ELEIÇÕES 2018

Foto: Giulia Secco/CMPA
Estranhei a manifestação do colega vereador, Aldacir Oliboni, porque o Oliboni – é bom que os meus amigos percebam – é um dos mais relevantes representantes do Partido dos Trabalhadores aqui na cidade de Porto Alegre, e ele fez um discurso amargurado da tribuna a respeito dos problemas brasileiros - do déficit da saúde, do déficit na assistência social, problemas de toda ordem -, quando o seu partido foi, por longos anos, detentor do poder neste País, e criou uma situação angustiante que, hoje, até ele vem reclamar. 
As próximas eleições, que se realizarão no domingo, irão ser definitivas para superar esse problema.
Acho que aqui, em Porto Alegre, o assunto está resolvido. Aqui, no Estado, o seu partido não foi sequer ao segundo turno. Os dois partidos que estão se digladiando, nenhum deles subscreveria essa crítica amarga do vereador Oliboni. 
De outra ponta, nacionalmente, parece que as coisas, por mais que os institutos de pesquisa possam mostrar situações diferentes, ficaria entre reafirmar a vitória do candidato que se opõe ao PT de forma clara, não deixando dúvida nenhuma. 
Então, lamentei usar a Tribuna, em Comunicação de Liderança, para falar sobre eleições. A Casa é testemunha que, nos longos anos que aqui estou, mesmo quando fui diretamente candidato, jamais ocupei tribuna para falar sobre eleições. 
Acho que os problemas de Porto Alegre são muito mais relevantes, no que diz respeito a nossa atenção, do que o grande problema nacional que é evitar o retorno aos tempos que passaram e que geraram toda essa enorme crise brasileira, crise ética, crise moral, crise econômica, crise financeira e que o povo brasileiro não suporta mais, tanto que, de uma forma muito clara, tem se manifestado nas urnas, diametralmente contrário à manutenção dessas posições. 
Então, meus amigos, eu, muito a contra gosto, fui à tribuna para fazer essa manifestação de desacordo com o que ouvi, produzido pelo ver. Oliboni, porque não consigo entender como alguém tem coragem de quebrar o país e depois vir reclamar a respeito da quebra que eles propiciaram. 
Vamos nos respeitar, vamos colocar os nossos discursos em favor das nossas posições, quando necessário. 
Nós não vamos fazer dessa tribuna popular, que o povo nos concedeu, colocando essas situações incongruentes que foram colocadas, deixando de se assenhorar mais fortemente com os problemas da nossa Porto Alegre e se assenhorando dos problemas brasileiros. 
A decisão é nas urnas, e eu tenho a certeza de que será verdadeiramente favorável ao povo brasileiro.

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