026ª SESSÃO ORDINÁRIA – 04ABR2012
O SR. PRESIDENTE (Mauro
Zacher): O Ver. Reginaldo Pujol está com a palavra
para uma Comunicação de Líder.
O SR. REGINALDO PUJOL: Sr.
Presidente, Ver. Mauro Zacher; Sras. Vereadoras, Srs. Vereadores, a
manifestação do Ver. Márcio Bins Ely, cujo retorno à Câmara eu saúdo, enaltece,
enfatiza alguns assuntos que são cotidianos nesta Casa. Enfatiza,
especialmente, os aspectos relativos aos últimos atos por ele praticados na
Secretaria do Planejamento, relativamente à publicação do Plano Diretor
retificado, revisado, trabalho feito nesta Casa há mais de um ano.
É
evidente que o próprio Prefeito Fortunati, ao presidir os atos relativos a esta
matéria, ressaltava que algumas revisões do Plano foram complementadas no
passado e as outras continuam sendo débito do Município para com a Cidade, para
com a Casa.
A
primeira delas, o Estudo de Impacto de Vizinhança, aqui proposto e deferido por
nós ainda no primeiro semestre, ainda no ano que passou e, agora, o
retardamento, de certa forma inexplicável, das Áreas Culturais, que já deveriam
há mais de um ano ter sido objeto de um Projeto a ser submetido nesta Casa,
conforme deliberação da Revisão do Plano Diretor. Mas nada disso apaga a
realidade que está muito bem exposta pelo ex-Secretário de Planejamento, e
permite, inclusive, nos referirmos a uma notícia constante, hoje, no Jornal do
Comércio, que, mais uma vez, realizando cobertura com muita isenção dos fatos e
atos que ocorrem nesta Casa e no Município, noticia que o Prefeito Fortunati
quer aperfeiçoar Projeto de nossa autoria que está tramitando na Casa.
Vários
colegas me perguntaram se eu desisti do Projeto; muito antes pelo contrário.
Não é o fato de que amanhã eu não esteja aqui na Casa, na posse do Ver. Kevin
Krieger, para o seu reingresso na Casa que faz eu me descomprometer com esse
Projeto. Mas eu não seria, de modo nenhum, digno de sustentar um Projeto da
envergadura que estou projetando, se não contasse com a colaboração inestimável
do Chefe do Poder Executivo, a quem caberá sancionar a Lei, que eventualmente
venha a ser aprovada aqui nesta Casa. Vendo que o Prefeito concorda com a tese
central, vendo que ele é, inclusive, entusiasta dessa tese, sabe que há
necessidade de se adensar determinadas áreas de Porto Alegre como medida de
revitalização prevista no Plano, é algo que precisa ocorrer, posiciona-se
favoravelmente, dizendo que precisam ser realizados alguns ajustes. Inclusive,
no diálogo aberto que tivemos, ele falou naquilo que ontem ele enfatizou: áreas
como as da Praça Japão merecem ter, Ver. Todeschini, um tratamento especial.
Aliás,
essa abertura, o Ver. Comassetto sabe perfeitamente bem, não se restringe ao
Prefeito Municipal. Quando o Projeto já estava na Ordem do Dia, já estava
priorizado, veio uma solicitação para o Trensurb no sentido de que fosse
acatada uma emenda nesse Projeto, e nós permitimos que ela fosse apresentada
com o maior prazer, e acho que agora ela merece ser melhor examinada.
Então,
o que eu quero dizer, o meu tempo está se esgotando, é que, ao contrário de uma
crítica que eu recebo aqui, o Projeto é muito bom, consulta o interesse
público, respondeu por todos os atos de legalidade, remanesce de uma decisão
ainda do Plano Diretor, quando um equívoco na proposição fez com que, por
consenso, ele fosse não aprovado naquela oportunidade, já que, equivocadamente,
ao invés dos 120 metros que nós propusemos e aprofundamento da área em 60
metros, que hoje já é área de revitalização, fossem propostos 300 metros, o que
foi entendido uma demasia.
Por
isso, inclusive, com a plena... (Som cortado automaticamente por limitação de
tempo.)
O SR. PRESIDENTE (Mauro
Zacher): Eu já fiz essa consulta à Diretoria
Legislativa. Não há regras sobre isso. Há apenas um entendimento de que
poderíamos dar continuidade, haja vista que a Sessão se encerrou por falta de
quórum. Quem sabe eu convoco os Líderes para ajustarmos a priorização da tarde
de hoje? Pode ser assim, Ver. Pujol? Convido os Líderes para virem até a Mesa
dos trabalhos.
O SR. REGINALDO PUJOL
(Requerimento): Sr. Presidente, antes disso, queria que
V. Exa. submetesse ao Plenário uma proposição nossa de homenagem póstumas ao
senhor Ubirajara Franco de Oliveira, ex-funcionário do Departamento Municipal
de Habitação, e ex-Presidente da Estado Maior da
Restinga, ocorrido na última sexta-feira, cujas homenagens póstumas não tivemos
oportunidade de fazer anteriormente, em função do regime de excepcionalidade
que a casa viveu na segunda e na terça. Da mesma forma, estenderia esta
homenagem à Sra. Hermínia Cardoso,
que ontem faleceu e está sendo sepultada hoje. Peço que, em ambos os casos,
fossem participadas as famílias enlutadas. É o Requerimento que faça a Vossa
Excelência.
O SR. REGINALDO PUJOL: Presidente,
estou aqui disciplinadamente esperando a oportunidade de lembrar V. Exa. que
fiz um Requerimento pedindo uma homenagem póstuma a duas pessoas, e V. Exa.
esqueceu de considerá-lo.
O SR. REGINALDO PUJOL: Eu
temo... Faz meia hora que solicitei isso!
O SR. REGINALDO PUJOL: O
normal é que isso preceda qualquer outra situação.
O SR. REGINALDO PUJOL: Sr.
Presidente, eu quero, mais uma vez, alertar a V. Exa. que o nosso Requerimento
formulado há 42 minutos não foi atendido por V. Exa., equivocadamente.
O SR. PRESIDENTE (Mauro
Zacher): O Ver. Reginaldo Pujol está com a palavra
para discutir o PLL nº 222/05.
O SR. REGINALDO PUJOL: Sr.
Presidente, Srs. Vereadores e Sras. Vereadoras, este Projeto de Lei, de autoria
do Ver. Adeli Sell está na Casa há sete anos. Este Projeto é de 2005. Até hoje,
não foi votado. Eu fico em dúvida, Ver. Adeli Sell, se eu devo votar este
Projeto dentro da idéia de que nós não podemos fazer lei que possa nos
beneficiar. Em tese, eu seria beneficiado com este Projeto. Eu sou um idoso que
teria a oportunidade de sentar nesses bancos que viriam a ser reservados para
serem ocupados por pessoas idosas.
No
meu tempo de estudante, não havia nenhuma lei nesse sentido, o que não impedia
que nós, estudantes, respeitosamente, abríssemos, Ver. Haroldo de Souza, a
oportunidade para os mais idosos, para que, quando subissem no bonde, tivessem
garantido o seu assento, em detrimento dos mais jovens. Acho que é uma lei
natural de respeito.
Não
sei da sua eficácia e nem da sua necessidade, mas este Projeto, Ver. Elói, ao
longo do tempo, passou por todas as Comissões da Casa, recebendo, inclusive, no
ano de 2012, a aprovação na CEFOR, por unanimidade, com o Parecer do Ver.
Idenir Cecchim, tendo o voto favorável do Ver. João Carlos Nedel, do Ver. José
Freitas, do Ver. Airto Ferronato, Parecer este prolatado agora, no dia 1º de
outubro de 2012. Aí, eu não entendo mais nada! Senhores, o Ver. Idenir Cecchim
deu um parecer de 1º de outubro de 2012! Estamos no dia 4 de abril de 2012!
Deve haver algum equívoco. Certamente foi em 2012, provavelmente no dia 1º de
março, porque o Ver. Freitas assina esse voto e esse Parecer favorável, e ele
só assumiu a Casa em fevereiro. Naturalmente, não pode ser antes de fevereiro,
mas também não pode ser depois de abril, e não pode ser em
outubro, porque nós ainda não chegamos lá, mas, mesmo com essa data equivocada,
o Parecer do Ver. Idenir Cecchim é fundamental para sustentar uma posição
favorável ao Projeto.
Durante
todo o tempo em que fiquei nesta Casa – são 39 meses e alguns dias –, eu tenho
sustentado sempre que não posso acompanhar todos os Projetos que aqui tramitam,
então, eu tenho que me fundamentar nos Pareceres que são prolatados.
Este
Projeto do Ver. Adeli Sell, Sr. Presidente, mereceu o Parecer dos Vers. Carlos
Todeschini, Idenir Cecchim, Raul Carrion – provavelmente quando ele era
integrante da Casa – e da Ver.ª Maria Celeste. Todos foram favoráveis, nenhum
Parecer foi contrário. Então, esta matéria acho que não tinha nem que ser
discutida no Plenário, em função do apoiamento que as Comissões deram a ele.
Como eu sou muito zeloso na minha Comissão, discuto todos os Projetos, cuido
dos Pareceres que dou, sou obrigado a acreditar que todos tenham o mesmo comportamento.
Então, o meu voto favorável a este Projeto é em decorrência desse referendo
especial que ele recebeu, de todas as Comissões que o examinaram e que
votaram... (Som cortado automaticamente por limitação
de tempo.)
O SR. PRESIDENTE (Mauro
Zacher): O Ver. Reginaldo Pujol está com a palavra
para discutir o PLCL n° 013/10.
O SR. REGINALDO PUJOL:
Sr. Presidente, quero cumprimentar todos os Vereadores que aqui se encontram,
porque esta Sessão eu poderia classificar como relevante, histórica, porque ela
está ressuscitando projetos que estiveram aqui na Casa por longo tempo. Votamos
agora, Ver. João Bosco, um Projeto de 2005; agora estamos votando um Projeto de
2010. Evidentemente, é um Projeto que tem significado e que aparece aqui para
ser votado, apoiado por vários pareceres favoráveis: o Parecer do Ver. Pedro
Ruas, que entendeu, na Comissão de Constituição e Justiça, que existia óbice de
natureza jurídica para tramitação do Projeto; do Relator, Ver. Adeli Sell, pela
inexistência de óbice de natureza jurídica para tramitação da Emenda nº 01; da CEFOR - aí é o problema – , do Ver. João
Antonio Dib, pela rejeição do Projeto e da Emenda nº 01. Obviamente que, em
2005, eu não me encontrava aqui na Casa, mas fui ver em que data o Ver. Pedro
Ruas exarou o seu Parecer na Comissão de Constituição e Justiça, e observo que
foi em 12 de agosto de 2012. Então, aí eu já me encontrava na Casa. Na ocasião,
acompanhei o voto do Vereador, então Presidente da CCJ, dizendo que a matéria
era legal, regimental e tinha condições de tramitar.
O
que existe em contrário e verdade é o voto do Ver. João Dib, muito bem
fundamentado e que difere do voto do Ver. Ferronato, que havia proposto a
aprovação do Projeto e foi derrotado. O que é estranho, porque, pelo que
observo, ele teve um voto contra, um voto a favor e outro voto a favor, com
restrições. Em verdade, foi aprovado o Parecer do Ver. Ferronato. Nessas
condições, Sr. Presidente, não sei por que há esse voto contrário do Ver. João
Dib, se foi aprovado o Parecer do Ver. Ferronato.
Então,
tenho tendência de acompanhar o voto das Comissões. Este processo está há dois
anos na Casa, procuro achar o Parecer do Ver. João Dib e não o encontro. Ver.ª
Maria Celeste, que é autora do Projeto, eu não vejo aqui o Parecer do Ver. João
Dib; tem o Parecer do Ver. João Dib? Deve ser a Emenda. Acho que o Ver. João
Dib não é contra o Projeto.
(Aparte
antirregimental.)
O SR. JOÃO ANTONIO DIB: Ver.
João Dib...
O SR. REGINALDO PUJOL:
O Ver. João Dib foi pela rejeição do Projeto, da Emenda nº 01. Não sei por que
esse Projeto foi encaminhado para ele, mas já que realmente existe esse voto,
que teve o Ver. Mauro Pinheiro contra, o Ver. Idenir Cecchim a favor e o Ver.
Nedel a favor... Há uma restrição, na Comissão de Finanças e Orçamento, que eu
gostaria então que o Ver. Dib esclarecesse qual é essa restrição que é a
impugnação que existe, discordando,
Ver. Braz - V. Exa. que aprovou o Projeto na Comissão de Constituição e Justiça
comigo; nós estamos aqui dentro dessa discordância. Eu aguardo que o Ver. Dib
esclareça qual é essa sua discordância, porque conforme o seu esclarecimento,
eu poderei alterar a minha posição inicial que é de ser favorável ao Projeto.
Era isso, Sr. Presidente.
O
Ver. Reginaldo Pujol está com a palavra para discutir a Pauta.
O SR. REGINALDO PUJOL: Sr.
Presidente, Sras. Vereadoras, Srs.
Vereadores, em 2ª Sessão, o primeiro Projeto que consta na Pauta é de minha
autoria. O que pretende o PLCL nº 004/12, de nossa autoria? Alterar o caput
do art. 1º da Lei Complementar nº 666, de 30 de dezembro de 2010, incluindo os
terrenos nos quais se tenha a finalidade de implantar clínicas ou sedes de
entidades sindicais em rol para cujos projetos de reformas, adequações ou
ampliações são definidos índices de aproveitamento e ampliando a data máxima de
protocolização dos pedidos de aprovação desse rol perante a Administração
Municipal para 31 de dezembro de 2013.
Ocorre,
Sr. Presidente, que, até para conciliar situações anteriores, o Governo
encaminhou esse Projeto de Lei aqui para a Casa, que foi votado e aprovado,
estimulando a ampliação dos hospitais, das creches, dos centros esportivos, dos
templos, das igrejas, enfim, de várias entidades arroladas no art. 1º da Lei,
como hotéis, apart-hotéis, centro de eventos, centros comerciais, shopping centers, escolas, universidades
e igrejas. Tudo isso dentro do chamado espírito da Copa, estimulando os hotéis
de Porto Alegre e todas essas entidades que têm a ver com a presença da
cidadania nos seus acontecimentos, estimulando-as, Ver. Bosco, a aumentar as
suas dependências. Há um prazo para isso: até o final deste ano de 2012. Por
que nós pretendemos alterar para 2013? Por uma razão muito simples: como é
público e notório, por um largo período se teve discussão a respeito se
teríamos ou não a Copa das Confederações em Porto Alegre em 2013, o que acabou
não ocorrendo. E agora, mais recentemente, qual o local que efetivamente os
jogos seriam realizados e, mais ainda, se existiria uma hipótese de que, em
determinadas condições a Copa viesse não se realizar em Porto Alegre. Isso
atrasou muitos estudos, a ideia de investimento, e justifica um alongamento
deste prazo, Ver. Márcio Bins Ely, que conhece bem o assunto. Esta indefinição
justifica o alongamento, até porque a ideia de que, na Copa das Confederações,
isso já pudesse fazer sentido, desapareceu. Nós temos que começar é na Copa
propriamente dita, que é 2014.
Eu
incluo aqui duas expressões. Primeiro, incluo a expressão “hospitais e
clínicas”, porque, quando nós votamos a lei, nós entendíamos que “hospitais”
envolvia tudo. Não, há uma pequena diferenciação que, para efeito inclusive de
tributação e de liberação de projeto, é muito relevante. Então fica no Projeto,
e muito claro, que as clínicas também são integradas neste Projeto. De outro
lado, a expressão “entidades sindicais” é porque as chamadas entidades
administrativas, que nós entendíamos de grande abrangência, em verdade não
acolhem as entidades sindicais, quer sejam patronais, quer sejam dos
empregados. É injusto não termos incluído, e, daí, Ver. Dr. Raul, a sua
inclusão neste particular. Era o que eu tinha a dizer, quase que me despedindo,
pelo tempo, desta Casa. Mas não fiquem com saudades de mim, que, segunda-feira,
estou aqui de volta, se Deus quiser. Um abraço.
O Ver. Elias Vidal está com a palavra
para discutir a Pauta.
O
SR. ELIAS VIDAL: Eu
quero cumprimentar a nossa Ver.ª Fernanda Melchionna que preside os trabalhos,
Srs. Vereadores, Sras. Vereadoras, público das galerias, público que nos
assiste pela televisão e que acompanha os trabalhos desta Casa Legislativa;
venho a esta tribuna para parabenizar o Ver. Reginaldo Pujol, sempre preocupado
com a Cidade - com uma experiência muito grande -, sempre envolvido com tudo
aquilo que produz e dá mais qualidade de vida para a Cidade. A experiência de
V. Exa. tem contribuído muito para a Cidade.
O que me traz a esta tribuna é que a
Lei Complementar nº 666, de dezembro de 2010: (Lê) “Define
índices de aproveitamento para os terrenos nos quais se tenha a finalidade de
implementar projetos, reformas ou ampliações de centros esportivos, clubes,
equipamentos administrativos, hospitais, hotéis, apart-hotéis, centros de eventos, centros comerciais, shopping centres, escolas, universidades
e igrejas...”. Este Projeto foi um grande avanço, para que, até o ano de 2012,
existisse esse benefício de tirar de uma situação de engessamento, esses
projetos.
Agora,
V. Exa. traz uma ementa que eu acho que é muito importante, pois não estavam
inclusas as clínicas e as sedes de entidades sindicais, que prestam também um
relevante trabalho para a sociedade. Achei interessante a inclusão da
prorrogação de prazo, em vez de ser até 2012, fica para 2013, por conta das
indefinições.
O Sr. Dr. Raul Torelly:
V. Exa. permite um aparte? (Assentimento do orador.) Obrigado, Ver. Elias.
Quero agradecer pela oportunidade e dizer que faço a minha última intervenção
neste período de cinco anos e dois meses em que estive aqui na Casa; amanhã já
não serei mais Vereador, serei substituído pelo Ver. Valter Nagelstein. Quero
ressaltar sempre a presença e a intensidade do trabalho junto à área da Saúde,
facilitando, procurando melhorar a saúde de todos, como o Ver. Reginaldo Pujol
tem demonstrado e mais uma vez demonstra, através desse processo que agora está
apresentando. Obrigado.
O SR. ELIAS VIDAS:
Ver. Dr. Raul, que é médico, muito tem contribuído com a saúde desta Cidade e
vem se somar aos demais Vereadores e apoiar a ementa do Ver. Reginaldo Pujol.
Acredito, Ver. Pujol que essa ampliação de mais um ano, em virtude das
indefinições que pairaram sobre a cidade de Porto Alegre, que hoje estão bem
mais claras, como por exemplo, o caso do Estádio Beira-Rio, que hoje está
definido e outros tantos projetos, penso que chega em boa hora essa prorrogação
do prazo, de 2012 para 2013. Isso mostra que V. Exa. é um Vereador de visão, de
experiência, que soma muito e que faz diferença na cidade de Porto Alegre.
O Sr. Reginaldo Pujol:
V. Exa. permite um aparte? (Assentimento do orador.) Eu quero cumprimentá-lo.
Vossa Excelência, que é um Vereador inteligente, logo percebeu a sutileza e a
importância desse evento. Já que V. Exa. me fez algumas homenagens, eu quero
reconhecer publicamente que V. Exa. foi, durante esses 39 meses que caminhamos
juntos, sempre um parceiro muito leal, muito firme, muito seguro e muito
competente. Eu sou muito reconhecido a vários apoios que recebi de V. Exa. nos
meus projetos. E certamente V. Exa. vai ajudar para que esses projetos que eu
deixo na Casa continuem andando.