segunda-feira, 21 de março de 2011

Hospital da Restinga mais próximo!!!

Sr. Presidente, Sras. Vereadoras e Srs. Vereadores; hoje, exatamente nesta data, nós estamos registrando alguns acontecimentos da cidade de Porto Alegre que precisam ser devidamente grifados. Eu já ouvi o Ver. Mario Fraga, com o seu entusiasmo, falar do início das obras do hospital da Restinga, que se constitui na realização de um anseio há muito tempo alimentado lá no bairro Restinga e que, por muitas vezes, Ver. Elói Guimarães, ensejou promessas demagógicas que acabaram não se realizando. Quando do lançamento da pedra fundamental, eu estive lá presente, e ouvido pela imprensa local, disse que estava ali para testemunhar um fato que poderia quebrantar a minha credibilidade. Eu estava cético, há muito tempo, porque, em todas as vésperas de eleição, Ver. Toni Proença, surgia um anúncio da construção do hospital da Restinga. Passava a eleição, e o anúncio se desfazia. E isso, Ver. Dr. Thiago Duarte, são acontecimentos de mais de 20 anos e com mais de uma repetição. O início das obras que agora ocorreu e para o qual eu não estava convidado - não sei se a Casa estava convidada -, quebranta o meu ceticismo. Hoje, nós temos algumas etapas da obra em andamento, antes já havia ocorrido o trabalho de terraplanagem da área, que era uma prova inquestionável de que alguma coisa estava em vias de acontecer. Então, hoje eu festejo esse fato positivo e passo a acreditar na palavra dos dirigentes do grupo hospitalar responsável pela obra, que já, há alguns meses, na solenidade da pedra fundamental, afirmava, de forma categórica, que o grupo assumia a responsabilidade de construir a obra no prazo anunciado, o que me deu certa convicção de que, diante da grande responsabilidade do grupo hospitalar em causa, nós não teríamos, Ver. Raul, o direito de sermos céticos nesse particular. O que quero acentuar nesta hora, assinalando com o maior vigor possível, é que eu sou um torcedor do sucesso, que eu espero que se consume. Sou um homem que vive na expectativa de que, finalmente, se construa esse hospital, para, logo depois, se equipar esse hospital e, imediatamente, se colocar em operação esse hospital. Hospital que vem com a característica de hospital-dia, uma das realidades recomendadas, presentemente, no atendimento médico-hospitalar, como sendo uma solução inteligente, consequente e relevante. Dizia-me o Ver. Haroldo de Souza, na sua sutileza e inteligência, que o bairro Restinga de muito pouca coisa precisa para ser completado. Sobre as colocações do Ver. Mario Fraga da tribuna, nós vamos deixar para nos preocupar com elas daqui a mais uns dez anos, porque não cogitamos, num curto prazo, Vereador, inaugurar um cemitério na Restinga. E queremos que ele seja absolutamente inútil no presente momento. Era isso, Sr. Presidente.

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