Neste final de semana tive a oportunidade de, no sábado, percorrer algumas ruas da Zona Sul da Cidade, ruas com as quais eu tinha e tenho algum tipo de identificação.
Visitei a Rua Hélio Félix Frey, no bairro Espírito Santo, rua que o Ver. Delegado Cleiton, seguramente, conhece muito bem, ele que reside ali muito próximo.
Visitei a Rua Dr. Cláudio Walter Ferreira da Silva, na Serraria, e visitei também a Rua Delmar de Araújo Ribeiro e, junto com a rua, as obras interrompidas do Instituição de Educação Infantil Jardim Urubatã, e finalmente a parte inicial do Parque João Pereira da Fonseca, do Jardim do Prado, junto à Hípica, Sociedade Hípica Porto Alegrense.
Ao lado do entusiasmo que constatei no desenvolvimento dessas vias públicas que, alguns anos atrás, eram praticamente inabitadas e que hoje abrigam condomínios, prédios verticais, condomínios horizontais que se encontram bem urbanizados. Ao lado dessa constatação, uma outra é que ainda existe, nessa área de Porto Alegre, no perímetro, já devidamente urbanizadas, grandes alternativas para novos empreendimentos que poderiam ali surgir sem necessidade de continuar a progressiva expansão da densificação habitacional para áreas hoje ainda remanescentes na produção primária ou áreas de lazer que caracterizam o Extremo-Sul de Porto Alegre.
De outro lado, verifiquei, um fato que não poderia, de maneira nenhuma, me passar despercebido: a presença da municipalidade em toda essa zona da periferia de Porto Alegre com uma série de pequenos procedimentos que, no conjunto, representam um notável trabalho de manutenção das várias artérias que compõem o sistema urbano de Porto Alegre. Por isso, Presidente, eu me sinto extremamente motivado em insistir com determinadas propostas nossas no sentido de retirar alguns truncamentos que o processo de desenvolvimento urbano ainda reside na Cidade. Muitos dos quais, diga-se de passagem, por má leitura dos dispositivos legais que regulam o desenvolvimento urbano em Porto Alegre, especialmente o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e Ambiental da Cidade. Tudo isso se verifica, num momento em que Porto Alegre, como, de resto, todo o País, se encontra desestimulada à produção de investimentos, pela insegurança jurídica que o momento político nacional apresenta. Assim, estou dialogando com alguns segmentos da Administração Pública de Porto Alegre, um deles, o Diretor-Geral do Departamento Municipal de Habitação para que se cogite, na retomada de um programa há mais tempo aqui realizado, que procurava e conseguia transformar áreas não ocupadas devidamente nos vários pontos de Porto Alegre em pequenos grandes projetos de habitação popular. Assim sendo, estou encaminhando indicação neste sentido, ela já está sendo processada no protocolo da Câmara de Vereadores, e em breve estará tramitando.

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Pujol