domingo, 8 de fevereiro de 2015

CARNAVAL 2015

Foto: Guilherme Almeida / CMPA
Eu conversava com o Ver. Dinho do Grêmio a respeito de uma visita que eu como Presidente da Comissão de Educação, Cultura, Esporte e Juventude, juntamente com o nosso Vice-Presidente, Ver. Tarciso Flecha Negra, fizemos ao Complexo do Porto Seco, onde fomos muito bem recebidos pelo presidente da Liga das Entidades Carnavalescas que, de forma muito gentil, nos apresentou as várias realidades do trabalho que vem sendo ali realizado e que é algo oculto para a cidade de Porto Alegre. O Presidente Juarez Gutierres que nos recebeu ali, mostrou-nos a área que está sendo preparada para saúde, para a segurança pública, para o chamado carnaval livre, a área externa ao complexo propriamente dito, onde funciona Botequim do Carnaval, com atrações diárias, sem ônus nenhum para os participantes. Então, aqueles que gostam de ser protagonistas do carnaval e não apenas expectadores terão essa possibilidade mais uma vez. Tudo isso, soma-se a um fato que eu considero bastante auspicioso e do qual me julgo, de certa forma, protagonista: o Vereador-Presidente recebeu, há poucos dias, a visita do Secretário Municipal da Cultura e com ele culminou a combinação correta, adequada, justificada, desta Casa nesse evento, que é o maior da cultura popular brasileira. Ainda que não seja o evento maior da cultura popular gaúcha, onde, certamente, o Ver. Bernardino Vendruscolo diria, e eu concordaria com ele, que é o Movimento Tradicionalista Gaúcho. Por tudo isso, por esses fatos, eu quero, sinceramente, cumprimentar esse clima que foi estabelecido por parte da coordenação desse evento em que as entidades que dele fazem parte são extremamente prestigiadas e para as quais é dado o poder de decisões, diferentemente daqueles carnavais onde se dizia que todo mundo era índio: desfilava, mas não apitava; participava, mas não decidia. Aqui, não. Está havendo uma participação, que já vem – quero deixar muito claro isso – historicamente e nasce essa participação em decisão do Partido dos Trabalhadores quando era Governo, que entendeu de entregar para a entidade representativa a organização. Inicialmente foi de forma muito precária, e a coisa foi se alongando e hoje é intensa, é permanente; inclusive, há projetos, há prognóstico de se fazer progressivamente um avanço nessa participação, que deixe de só deliberar, em face da aplicação de recursos públicos, mas que passe a ser também fonte de captação de recursos para desonerar o erário municipal.
Por isso, faço esse registro neste momento em que nós estamos aquecendo os tamborins – não para o carnaval, mas para a atividade legislativa. Evidentemente, já temos na Pauta uma demonstração ampla do que será este semestre com os novos projetos que iniciam a tramitação e que serão merecedores da nossa atenção e análise, quando do momento adequado, que é, sem dúvida alguma, o período de discussão preliminar e discussão em Pauta, que vai acontecer logo mais adiante.

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