terça-feira, 19 de maio de 2015

100 ANOS DO INSTITUTO LEONARDO MURIALDO NO BRASIL

Foto: Vicente Carcuchinski/CMPA
Meus cumprimentos ao Instituto Leonardo Murialdo no Brasil ao Padre Evair Michels e ao Padre Antônio Lauri de Souza, Provincial dos Josefinos de Murialdo. Eu titubeei um pouco em vir à tribuna e falar sobre o 100 anos do Instituto Leonardo Murialdo no Brasil. Acho que o pronunciamento da Ver.ª Sofia Cavedon, responsável pela homenagem, foi por demais conclusivo. E, se não o fosse o Kevin e os demais Vereadores que me sucederam, mais recentemente a Ver.ª Jussara Cony, ainda é necessária a nossa presença na tribuna. E não que os cem anos do Instituto Leonardo 
Foto: Leonardo Contursi/CMPA
Murialdo no Brasil não merece muitos pronunciamentos. 
Ele merece! Mas, para que nós não ficássemos  repetitivos, reproduzindo as mesmas afirmações, todas elas foram muito judiciosas. E, aqui na minha frente, tem um jovem Vereador que também usou da tribuna e o fez com muita eficiência, com muito calor humano, o que é muito relevante. Todos os Vereadores que se manifestaram falaram da importância que o Murialdo tem em Porto Alegre, principalmente na grande São José, onde, há muito, desenvolve as suas atividades. 
E, conversando inclusive com a Ver.ª Jussara, eu perguntei: Vereadora, será que nós estamos nos referindo àquele Murialdo, da Vidal de Negreiros, esquina da Vinte de dezembro? Ou é o da Nove de Junho? Ou será que é aquele casebrezinho que a gente colocou lá na Vila Vargas, quando o Busnello era o coordenador, e que, depois, se transformou na Unidade de Saúde? Será que é ali que nós estamos homenageando?
Foto: Vicente Carcuchinski/CMPA
Ou é o todo desse processo educacional comunitário, que consegue, a um só tempo, reunir o Governo do Estado do Rio Grande do Sul, o Governo de Porto Alegre, a Universidade Federal, a Pontifícia Universidade Católica, enfim, todas as pessoas responsáveis sempre estiveram torno de um único objetivo, que é de contribuir para o progresso e para o desenvolvimento social de uma área que nós sabemos que ainda é carente, mas já foi muito mais carente ainda, antes dos Murialdinos chegarem aos altos da Vila São José.
Então, para dar o meu testemunho pessoal – até de uma forma um pouco egoísta –, eu vim à Tribuna.
Foto: Tonico Alvares/CMPA
Não pretendo desmerecer, muito antes pelo contrário, reconheço as homenagens magníficas que já foram prestadas, mas trago o meu depoimento pessoal. No fundo, senhores, o meu depoimento tem um pouco de saudosismo, tem um pouco de saudade do Padre Ângelo Costa, por exemplo, dos tempos em que eu era jovem estudante, e lá no Murialdo, ajudei a fazer a alfabetização de alguns, nos cursos promovidos pela União Metropolitana dos Estudantes Secundaristas de Porto Alegre, eu e a 
Norma Rosito. Dá saudade, mas além da saudade, dá muita alegria
Foto: Tonico Alvares/CMPA
de saber que estamos sempre comprometidos com uma causa tão positiva como esta, que a vereadora Sofia, teve a sensibilidade de se lembrar e nos permitir esta homenagem que estamos fazendo.
Foto: Vicente Carcuchinski/CMPA
Por isso, mesmo que isso possa parecer, de certa forma, uma arrogância egoística da nossa parte, eu não me poupei, eu não me omiti, eu vim à Tribuna para dizer: que bom que o Murialdo existe, que bom que ele está lá na Vila São José, que bom que ele vai chegar aos 61 anos em Porto Alegre e no Brasil, 100 anos; que bom que ele vai continuar a prestar o bom serviço que sempre prestou a nossa comunidade!

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