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| Foto: Guilherme Almeida/CMPA |
Meus colegas vereadores, muitas vezes pautam suas intervenções pela objetividade. Realmente, este é um processo longo, o de discussão do projeto de lei complementar do Executivo que propõe a criação do Grupo Especialidade Médica, e ainda, criando classes como os cargos de Médico Especialista e de Médico Clínico-Geral. O projeto traz ainda a proposta de incluir dispositivos referentes à incorporação da Gratificação de Incentivo Médico (GIM), que teve várias etapas superadas ao longo do tempo e que agora, chegou ao final. Eu e o Ver. Dinho, meu companheiro de Bancada – já havíamos anteriormente assumido posição nesse sentido –, solidarizamos-nos por inteiro, na expectativa de que essa medida que diz respeito a assegurar direitos legítimos a categorias cuja relevância do serviço é reconhecida, e que nós, não médicos, com muito mais autoridade assim podemos proclamar. Se os colegas médicos que na Câmara se manifestaram, pode alguém, equivocadamente, levantar algum tipo de suspensão conosco, que não somos médicos, não há essa mínima possibilidade de assim acontecer. Nós somos muito responsáveis com o mandato que estamos exercendo, por isso, nessa hora em que o Governo Municipal, depois de grande démarche, se propõe a corrigir distorções antigas, o vereador Thiago, que, desde o início do seu mandato, tem batalhado; o vereador Casartelli também o fez; o meu querido colega Raul Fraga; e mesmo o Humberto Goulart, longe do Parlamento, mas perto dos nossos ouvidos. Nós atendemos ao pedido do Vereador Líder do Governo, Kevin Krieger: cessar o debate, cessar a discussão, partir no palmo a palmo, partir para o voto, partir para a aprovação. O que fizemos com muita responsabilidade.

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Pujol