quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

O ANO DE 2015

Este ano que concluiu foi extraordinariamente atípico.
Teve de tudo: da Copa do Mundo as eleições gerais. Teve alegria de vermos a “Canarinho” vitoriosa e a tristeza de vê-la derrotada, exageradamente naqueles trágicos e esquecíveis 7 a 1.
Nas eleições quase que a mudança foi por inteiro. Se mudou no Rio Grande e, por um triz, não se mudou no país. Infelizmente os petrodólares vão continuar a existir. A crise da Petrobrás é muito maior do que se imaginava. Infelizmente eu fui pitonisa desse particular e desde muito tempo venho dizendo que a Petrobrás estava sendo politicamente utilizada e que iria se desgastar e perder os espaços duramente conquistados ao longo de sua trajetória.
Não sabia que além de perder espaço ela perderia financeiramente, descambando da altavalorização que tinha até pouco tempo para uma posição insignificante, pré-falimentar, Falência essa que só não acontece porque é uma empresa pública do estado brasileiro.
Neste ano de 2015 a esperança é que as coisas melhorem. Não quero ser cético, mas os prognósticos não são favoráveis. É por isso que nós, brasileiros, Democratas, responsáveis, precisamos estar alertas, unidos e sensibilizados para atuarmos politicamente, diante da crise, sem nenhum devaneio. Sem nenhuma insurgência, que não seja a manutenção do jogo democrático.
Por isso minha gente, um grande feliz e próspero 2015.
As dificuldades que o Governo brasileiro nos cria são enormes, mas não são maiores que a nossa esperança e a nossa capacidade de resistir.

Feliz 2015.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Caro amigo.
Obrigado por sua participação.
Pujol