Este ano que concluiu
foi extraordinariamente atípico.
Teve de tudo: da Copa
do Mundo as eleições gerais. Teve alegria de vermos a “Canarinho”
vitoriosa e a tristeza de vê-la derrotada, exageradamente naqueles
trágicos e esquecíveis 7 a 1.
Nas eleições quase
que a mudança foi por inteiro. Se mudou no Rio Grande e, por um
triz, não se mudou no país. Infelizmente os petrodólares vão
continuar a existir. A crise da Petrobrás é muito maior do que se
imaginava. Infelizmente eu fui pitonisa desse particular e desde
muito tempo venho dizendo que a Petrobrás estava sendo politicamente
utilizada e que iria se desgastar e perder os espaços duramente
conquistados ao longo de sua trajetória.
Não sabia que além de
perder espaço ela perderia financeiramente, descambando da
altavalorização que tinha até pouco tempo para uma posição
insignificante, pré-falimentar, Falência essa que só não acontece
porque é uma empresa pública do estado brasileiro.
Neste ano de 2015 a
esperança é que as coisas melhorem. Não quero ser cético, mas os
prognósticos não são favoráveis. É por isso que nós,
brasileiros, Democratas, responsáveis, precisamos estar alertas,
unidos e sensibilizados para atuarmos politicamente, diante da crise,
sem nenhum devaneio. Sem nenhuma insurgência, que não seja a
manutenção do jogo democrático.
Por isso minha gente,
um grande feliz e próspero 2015.
As dificuldades que o
Governo brasileiro nos cria são enormes, mas não são maiores que a
nossa esperança e a nossa capacidade de resistir.
Feliz 2015.
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Pujol