quinta-feira, 20 de novembro de 2014

ISENÇÂO DE PASSAGENS A BRIGADIANOS FARDADOS

Temos encontrado algumas dificuldades na elaboração da redação final, do projeto de lei do vereador Cassio Trogildo, que redisciplina a forma de isenção dos praças da Brigada Militar, nos coletivos de Porto Alegre.
A verrdade é que, como em outra situações, nós estamos resolvendo ou tentando resolver, na legislação municipal, os buracos que, a omissão, o mau desempenho, e sobretudo a falta de uma política de segurança consistente, levam a população a se submeter a um regime cruel de negação dos melhores princípios que a sociedade proclama.
Que é a liberdade pessoal, o direito de ir e vir com segurança em nossa cidade.
Agora vejam o paradoxo.
A Brigada Militar, seus praças clamam, e obtiveram resposta positiva nossa, no sentido de que eles possam ingressar gratuitamente nos ônibus, sem farda.
Para que não sejam alvo preferencial da bandidagem.
Puxa vida!
Que país complicado esse nosso. Nós, os civis, vamos proteger a Brigada Militar. Antigamente eu sabia que onde entrava a Brigada Militar, os ladrões saiam correndo, desesperados.
Agora, os ladrões ficam e agridem, atiram e matam os brigadianos, o que gera perplexidade. E até mesmo a revindicação que o vereador Cassio Trogildo conseguiu sintetizar em seu projeto de lei. Então vejam que paradoxo: é nesse clima que votamos a proposição, que o vereador fez e procurou melhora-la. Fez a emenda nº 1, mereceu a nossa aprovação, o relatório foi meu, eu aprovei, e ai vem para a discussão e todo mundo quer fazer uma bondade a maior, vai estendendo, e criando condições que depois nós temos que enfrentar na redação final. E não sabemos como fazer.
Porque a Emenda nº 1 é o oposto da Emenda aprovada nº 5.
E aí temos que fazer uma redação final e mandar para o Prefeito.
Daqui a pouco o Prefeito vai acabar vetando esse projeto, por que vai ser inconcluso. .

Então vivemos essa dificuldade, mas quero, logo, definir este paradoxo e enviar para o Prefeito, que vai decidir da conveniência de sanciona-lo ou não.

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Pujol