![]() |
| Foto: Guilherme Almeida / CMPA |
Em pronunciamento no Plenário da Câmara, solidarizei-me com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. O motivo é que o mesmo, apesar de ser de outro partido, não quer entrar nessa disputa que estão querendo impingir ao povo brasileiro, que é a disputa de um terceiro turno.
Coisa que não é prevista na legislação eleitoral brasileira.
Meu partido, o DEM, não vai se colocar à margem da realidade, pois a manifestação que se programa para este domingo, 15 de março, é em resposta ao ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, que em mais um ato de irresponsabilidade e demagogia, disse que colocaria um exército nas ruas. E convocou a CUT, o MST, a Via Campesina e várias outras organizações, ditas de esquerda, para tomarem as ruas, em uma defesa do governo Dilma e contra a venda da Petrobrás.
Ora, a maior estatal brasileira, perdeu no último ano, fruto de vários saques promovidos pelos atuais ocupantes do poder, mais de 50% de seu valor.
Hoje, as ações da Petrobrás, na bolsa, são papéis de alto risco. A estatal não pode ser vendida, até mesmo porque, na atual conjuntura ninguém a compraria.
E lembro a todos que estão me lendo, que no domingo, pelo menos de minha parte, a passeata não será pelo impeachment da presidente Dilma.
Estarei nas ruas contra a corrupção. Pois esta manifestação é espontânea e apartidária, merecendo amplo apoio popular. Pessoalmente estarei presente na última fileira como cidadão, e não como parlamentar e dirigente político.

Nenhum comentário:
Postar um comentário
Caro amigo.
Obrigado por sua participação.
Pujol